Arquidiocese de Braga -
27 novembro 2014
Comunicado relativo ao P. Abel Maia
Comunicado da Arquidiocese de Braga a propósito das notícias veiculadas pelo jornal Correio da Manhã do dia 27 de Novembro de 2014
\n \nCOMUNICADO DA ARQUIDIOCESE DE BRAGA
27 Novembro 2014
Confrontada com as notícias veiculadas pelo jornal Correio da Manhã do dia 27 de Novembro de 2014, que envolvem um sacerdote actualmente ao serviço da Paróquia de Sta. Eulália, arciprestado de Fafe, a Arquidiocese de Braga entende por bem esclarecer o seguinte:
1. No ano de 2003, altura até à qual presumíveis indevidos comportamentos se poderão ter registado, o Rev.do Pe. Abel Joaquim Martins Maia era padre da Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Padres Dehonianos). Sabemos que esta Congregação está empenhada em indagar quanto haja sucedido, do mesmo modo como tem cumprido as normas dimanadas pela Santa Sé a propósito de situações semelhantes às que a notícia reporta;
2. Em 2008, o Rev.do Pe. Abel Joaquim Martins Maia mostrou-se disponível para trabalhar na Arquidiocese de Braga. Recolhidas as necessárias informações, nenhuma referência negativa foi levantada quanto à sua idoneidade e/ou moralidade, e veio a ser incardinado no dia 12 de Junho de 2014.
3. Considerando-se inocente e, em simultâneo, caluniosas as acusações que lhe movem, o Rev.do Pe. Abel Joaquim Martins Maia já recorreu aos préstimos de um advogado e tem em curso causa judicial contra quem (segundo ele, injustamente) o acusa;
4. Até prova em contrário, a Arquidiocese de Braga acredita na inocência do Rev.do Pe. Abel Joaquim Martins Maia e apela a que se respeite o bom nome a que todo o cidadão tem direito. Até prova em contrário, presuma-se a inocência;
5. Entretanto, por razões de prudência pastoral, de serenidade na investigação e até que todas as dúvidas se dissipem, a Arquidiocese ordenou ao Rev.do Pe. Abel Joaquim Martins Maia a suspensão da actividade pastoral que vinha exercendo em favor da comunidade de Sta. Eulália de Fafe e não deixará de colaborar com as instâncias judiciais.
6. Resta a esperança de que tudo rapidamente se esclareça e se possa voltar à harmonia e à paz.
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