Arquidiocese de Braga -

27 março 2021

Domingo de Ramos - Celebrar a Páscoa em Família

Fotografia @retirada da internet

Balasar (Santa Eulália)

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Celebração da Eucaristia e bênção dos Ramos - 11h00

 

Espírito da celebração

Entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém

Altar em Família

Colocar no crucifixo um pano vermelho

A toalha da mesa deve ser, se possível, vermelha

Colocar um ramo de oliveira junto do crucifixo

 

Catequese e Oração em família

No sábado: preparar a família para a festa dos ramos

                      Ver o filme e comentar em família

                      Rezar o salmo que vem no boletim paroquial

                      Ler o texto que vem na última página do boletim paroquial 

                      É uma pequena catequese sobre a Semana santa

No domingo 

Participar na Santa Missa e festa dos ramos

Celebração da tarde de Domingo em família

Depois de ler o Evangelho

Recordar os personagens e o que diziam de Jesus

Quais as atitudes de Jesus durante o julgamento, caminho para o calvário ena cruz?

Fazer uma pequena meditação

Jesus hoje continua a sofrer e é condenado? Como?

 

Atividade catequética

Fazer a atividade da folha da Infância Missionária:

Infância Missionária.pdf

 

Vídeo:

 

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, os príncipes dos sacerdotes reuniram-se em conselho, logo de manhã, com os anciãos e os escribas, isto é, todo o Sinédrio. Depois de terem manietado Jesus, foram entregá-l’O a Pilatos.

Pilatos perguntou-Lhe:

R «Tu és o rei dos judeus?».

N Jesus respondeu:

J «É como dizes».

N «Os príncipes dos sacerdotes faziam muitas acusações contra Ele.

Pilatos interrogou-O de novo:

R «Não respondes nada? Vê de quantas coisas Te acusam».

N Mas Jesus nada respondeu, de modo que Pilatos estava admirado.

Pela festa da Páscoa,

Pilatos costumava soltar-lhes um preso à sua escolha.

Havia um, chamado Barrabás, preso com os insurretos, que numa revolta tinham cometido um assassínio.

A multidão, subindo, começou a pedir o que era costume conceder-lhes.

Pilatos respondeu:

R «Quereis que vos solte o rei dos judeus?».

N Ele sabia que os príncipes dos sacerdotes

O tinham entregado por inveja.

Entretanto, os príncipes dos sacerdotes incitaram a multidão

a pedir que lhes soltasse antes Barrabás.

Pilatos, tomando de novo a palavra, perguntou-lhes:

R «Então, que hei-de fazer d’Aquele que chamais o rei dos judeus?».

N Eles gritaram de novo:

R «Crucifica-O!».

N Pilatos insistiu:

R «Que mal fez Ele?».

N Mas eles gritaram ainda mais:

R «Crucifica-O!».

N Então Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás e, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado.

Os soldados levaram-n’O para dentro do palácio, que era o pretório, e convocaram toda a corte.

Revestiram-n’O com um manto de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido.

Depois começaram a saudá-l’O:

R «Salve, rei dos judeus!».

N Batiam-Lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele.

Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura e vestiram-Lhe as suas roupas.

Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem.

Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo.

E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário.

Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber.

Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um.

Eram nove horas da manhã quando O crucificaram.

O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito:

«Rei dos Judeus».

Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda.

Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo:

R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz».

N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo:

R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo!

Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos».

N «Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam.

Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte:

J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?».

N que quer dizer:

«Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?».

Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram:

R «Está a chamar por Elias».

N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse:

R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali».

N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou.

O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo.

O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou:

R «Na verdade, este homem era Filho de Deus».

 

N Palavra da salvação.