Arquidiocese de Braga -
29 junho 2022
Santa Casa de Barcelos apresenta Academia de Formação
DACS
Iniciativa anterior da Santa Casa de Misericórdia de Barcelos, o Centro de Formação, certificou 3.100 formandos.
Foi apresentada, esta quarta-feira, a Academia de Formação da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos (SCMB). Após o trabalho de seis anos do Centro de Formação, a Academia representa um reforço da aposta na formação, conforme explicou o provedor, Nuno Reis.
A Academia de Formação da SCMB foi criada com a missão de responder às necessidades formativas de colaboradores da Misericórdia de Barcelos e de outras organizações, bem como da própria comunidade, assentando em três pilares: “Conhecimento & Capacitação; Talento & Inovação; Sustentabilidade & Cooperação”.
Também responsável pela área de formação, Nuno Reis afirma que a Academia “representa o aprofundamento da aposta estratégica da SCMB na formação das pessoas, na capacidade de tentar atrair o melhor talento para servir as pessoas que precisam da nossa acção diária, um compromisso também de continuar a ajudar a melhorar a capacidade de, na comunidade, outras instituições como a nossa poderem também prestar os melhores cuidados a quem deles precisa”.
Na sessão de apresentação foram actualizados números que reflectem o trabalho feito ao longo dos últimos seis anos, com uma intervenção junto dos colaboradores, mas também da comunidade, capacitando e qualificando as pessoas. “Estamos a falar de 3.100 formandos certificados em sete áreas de saber. Ensinar é também uma Obra de Misericórdia e aprender é um dever de cada um de nós, de qualquer pessoa que queira evoluir enquanto pessoa, enquanto cidadão e enquanto profissional”, sublinhou Nuno Reis.
“Criar uma Academia é gerar um compromisso com todos os colaboradores, com a comu-nidade e com o mundo”, atentou Generosa do Nascimento, especialista do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, que colabora com a Misericórdia de Barcelos. A resposta aos desafios, defendeu, passa por “criar valor diariamente para o utente, para o cidadão, para o cliente, fazer mais com menos”. “Temos que inovar, mas, para isso, temos que adorar aprender e aprender a aprender, ter pensamento e competências críticas”, completou a especialista.
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