Arquidiocese de Braga
Bispo Auxiliar - Armas
“In dando quod accipis” é o lema escolhido por D. Delfim Jorge Esteves Gomes, bispo titular de Dume e auxiliar de Braga.
No seu brasão episcopal, D. Delfim, evoca o Nordeste Transmontano, região do país que o viu nascer e crescer ao serviço da Igreja e dos mais frágeis.
O lema escolhido (“In dando quod accipis”) pode ler-se no brasão e significa “É dando que se recebe” tal como transmitia São Francisco de Assis na “Oração da Paz”. Sobre fundo cor de azeite, o óleo da unção, linhas curvas jorrando de nascente, o Nordeste Transmontano, sugerem água correndo e lembram a paisagem montanhosa; evocam o azeite que as terras destes lugares produzem em quantidade e qualidade. Perene evocação da paz, o ramo de oliveira, folhas e fruto, ratifica a regra do caminho para alcançar esse dom que o lema episcopal, colhido em São Francisco de Assis, enuncia: “In dando quod accipis” significa (É dando que se recebe).
Como insígnias episcopais, tal como é próprio dos bispos, D. Delfim Gomes usa um anel, uma cruz peitoral e um báculo pastoral.
Símbolo da fidelidade e sinal da união esponsal com Cristo, o anel é usado pelo Papa, pelos bispos e por vários membros da hierarquia da Igreja.
O bispo usa, diariamente, um anel de prata, na textura telúrica e rural da terra transmontana. Nele se inscreve, como gravada no chão, a cruz, o grande sinal da encarnação, acontecimento na história que gera e finaliza a missão do bispo, pastor em nome de Deus deste mistério imenso que redime a terreal condição humana.
A sua cruz peitoral, em pau santo, tem gravadas as linhas da paisagem transmontana, linhas de água batismal, fios do azeite da unção episcopal. Aplicado sobre o elemento da natureza de que a cruz é fabricada, um ramo de oliveira, em prata preciosa, diz o dom da cruz, a paz entre os homens de boa-vontade.
O báculo ou cajado do pastor, símbolo do múnus pastoral, usado pelo bispo nas celebrações litúrgicas a que preside, igualmente em pau santo, atravessa uma aliança de prata que gera uma azeitona em que se inscreve. Também em prata, um ramo de oliveira, árvore nordestina, a árvore do jardim da agonia. Aí, a linha vertical do bastão inclina-se em prata e faz-se báculo episcopal, atravessado por uma cruz, cor de ouro, manifestando a consciência de que o ministério do bispo se realiza em entrega crucificada e no anúncio do mistério, precioso como o ouro, da vitória da vida sobre a morte, a cruz de Cristo.
Além do báculo, o novo bispo recebeu, na Ordenação, a mitra. Trata-se de uma insígnia própria que foi introduzida na Igreja no séc. XVIII e que é usada nas celebrações, nomeadamente nas eucarísticas: quando se senta, faz a homilia, as saudações, as alocuções ou os avisos, quando abençoa e executa gestos sacramentais. Também a usa quando vai nas procissões. Cabe ao diácono pôr-lha e tirar-lha, tal como referido no Cerimonial dos Bispos.
“In dando quod accipis” é o lema escolhido por D. Delfim Jorge Esteves Gomes, bispo titular de Dume e auxiliar de Braga.
No seu brasão episcopal, D. Delfim, evoca o Nordeste Transmontano, região do país que o viu nascer e crescer ao serviço da Igreja e dos mais frágeis.
O lema escolhido (“In dando quod accipis”) pode ler-se no brasão e significa “É dando que se recebe” tal como transmitia São Francisco de Assis na “Oração da Paz”. Sobre fundo cor de azeite, o óleo da unção, linhas curvas jorrando de nascente, o Nordeste Transmontano, sugerem água correndo e lembram a paisagem montanhosa; evocam o azeite que as terras destes lugares produzem em quantidade e qualidade. Perene evocação da paz, o ramo de oliveira, folhas e fruto, ratifica a regra do caminho para alcançar esse dom que o lema episcopal, colhido em São Francisco de Assis, enuncia: “In dando quod accipis” significa (É dando que se recebe).
Como insígnias episcopais, tal como é próprio dos bispos, D. Delfim Gomes usa um anel, uma cruz peitoral e um báculo pastoral.
Símbolo da fidelidade e sinal da união esponsal com Cristo, o anel é usado pelo Papa, pelos bispos e por vários membros da hierarquia da Igreja.
O bispo usa, diariamente, um anel de prata, na textura telúrica e rural da terra transmontana. Nele se inscreve, como gravada no chão, a cruz, o grande sinal da encarnação, acontecimento na história que gera e finaliza a missão do bispo, pastor em nome de Deus deste mistério imenso que redime a terreal condição humana.
A sua cruz peitoral, em pau santo, tem gravadas as linhas da paisagem transmontana, linhas de água batismal, fios do azeite da unção episcopal. Aplicado sobre o elemento da natureza de que a cruz é fabricada, um ramo de oliveira, em prata preciosa, diz o dom da cruz, a paz entre os homens de boa-vontade.
O báculo ou cajado do pastor, símbolo do múnus pastoral, usado pelo bispo nas celebrações litúrgicas a que preside, igualmente em pau santo, atravessa uma aliança de prata que gera uma azeitona em que se inscreve. Também em prata, um ramo de oliveira, árvore nordestina, a árvore do jardim da agonia. Aí, a linha vertical do bastão inclina-se em prata e faz-se báculo episcopal, atravessado por uma cruz, cor de ouro, manifestando a consciência de que o ministério do bispo se realiza em entrega crucificada e no anúncio do mistério, precioso como o ouro, da vitória da vida sobre a morte, a cruz de Cristo.
Além do báculo, o novo bispo recebeu, na Ordenação, a mitra. Trata-se de uma insígnia própria que foi introduzida na Igreja no séc. XVIII e que é usada nas celebrações, nomeadamente nas eucarísticas: quando se senta, faz a homilia, as saudações, as alocuções ou os avisos, quando abençoa e executa gestos sacramentais. Também a usa quando vai nas procissões. Cabe ao diácono pôr-lha e tirar-lha, tal como referido no Cerimonial dos Bispos.